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reputação

Que tem óptima reputação (ex.: conceituada cirurgiã plástica; grupo de teatro muito conceituado)....


malquisto | adj.

Que tem má reputação....


putativo | adj.

Que é reputado ser o que não é....


reputacional | adj. 2 g.

Relativo a reputação (ex.: dano reputacional)....


Que não tem boa reputação; que não goza de grande admiração (ex.: estabelecimento malconceituado)....


barrela | n. f.

Limpeza da reputação que ficou manchada por algo....


calúnia | n. f.

Acusação falsa que fere a honra ou a reputação....


cheiro | n. m. | n. m. pl.

Fama, reputação....


labéu | n. m.

Facto ou aspecto negativo na reputação....


laivo | n. m. | n. m. pl.

Nódoa moral indelével; mancha na reputação....


protesto | n. m.

Declaração enérgica e solene de que se reputa ilegal alguma coisa....


renome | n. m.

Crédito, reputação....


reputação | n. f.

Conceito; opinião pública, favorável ou desfavorável....




Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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