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remediando

remedeio | n. m.

Aquilo que atenua uma falta ou um mal....


Processo de recuperação ambiental de áreas contaminadas através de microorganismos ou enzimas....


suprimento | n. m.

Acto ou efeito de suprir, de remediar a falta de....


teriaga | n. f.

Mistura complexa de muitos ingredientes que se supunha ser eficaz contra muitas doenças e contra mordeduras de animais venenosos....


trapo | n. m.

Pedaço de tecido, geralmente de tecido velho....


triaga | n. f.

Mistura complexa de muitos ingredientes que se supunha ser eficaz contra muitas doenças e contra mordeduras de animais venenosos....


Utilização de plantas para anular os efeitos nocivos ou contaminantes de elementos tóxicos, no meio ambiente ou no ser humano....


remediador | adj. n. m.

Que ou aquele que remedeia....


osteoclasia | n. f.

Operação cirúrgica que consiste em quebrar certos ossos para remediar deformações ósseas ou articulares, congénitas ou adquiridas....


face | n. f.

Cada uma das partes laterais da cara (ex.: face direita; levou uma bofetada e ofereceu a outra face)....


biorremediar | v. tr.

Fazer a biorremediação de (ex.: biorremediar solos contaminados)....


desremediar | v. tr.

Privar do remédio ou da solução de algo....


remediar | v. tr. | v. pron.

Dar remédio a....


socorrer | v. tr. e pron. | v. pron.

Ajudar; auxiliar; defender; acudir logo a....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




O grau superlativo absoluto sintético de sábio é sapientíssimo? É que também existe o adjectivo sapiente, daí a minha dúvida...
O adjectivo sapientíssimo é superlativo absoluto sintético irregular de sábio e superlativo absoluto regular de sapiente. Este fenómeno acontece também noutros casos, como por exemplo em amaríssimo, superlativo de amargo e de amaro; beneficentíssimo, superlativo de benéfico e de beneficente; credibilíssimo, superlativo de crível e de credível; grandiloquentíssimo, superlativo de grandíloquo e de grandiloquente; magnificentíssimo, superlativo de magnífico e de magnificente; malevolentíssimo, superlativo de malévolo e de malevolente ou meritíssimo, superlativo de merecedor e de meritório.

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