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registou

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


ascrito | adj.

Registado; numerado....


averbado | adj.

Que se averbou, que se registou por meio de verba....


Relattivo a tocografia ou a tocógrafo (ex.: registo tocográfico)....


-grama | elem. de comp.

Exprime a noção de registo escrito (ex.: histograma)....


Relativo ao registo de tudo o que é relativo à actividade profissional (ex.: perfil profissiográfico)....


-grafia | elem. de comp.

Exprime a noção de escrita (ex.: ortografia), de registo (ex.: tomografia) ou de estudo (ex.: etnografia)....


débito | n. m.

Quantia que se deve....


médico | n. m.

Pessoa que exerce medicina....


melótropo | n. m.

Instrumento que reproduz a música registada pelo melógrafo....


mistura | n. f.

Acto ou efeito de misturar....


monitor | n. m.

Aquele que dá conselhos, lições, etc....


trilha | n. f.

Acto ou efeito de trilhar....


Acto ou efeito de dicionarizar ou de registar num dicionário....


drive | n. m. ou f.

No golfe, tacada inicial que se dá com o taco denominado driver....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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