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refrescada

Que refresca; que serve para refrescar; refrigerante....


cajuada | n. f.

Refresco de caju....


genebrada | n. f.

Refresco de genebra, água, açúcar e casca de limão....


orchata | n. f.

Refresco feito com pevides de melancia, água e açúcar....


capilé | n. m.

Xarope de avenca....


granadina | n. f.

Mulher natural de Granada....


resfriador | adj. | n. m.

Que resfria, que causa resfriamento....


refresco | n. m.

Bebida fresca e agradável....


refrigerante | adj. 2 g. | n. m.

Que refresca; que causa refrigério....


soda | n. f.

Refresco feito com bicarbonato de sódio e ácido tartárico com água açucarada....


desafoguear | v. tr.

Diminuir o calor e rubor (das faces)....


dessedentar | v. tr. e pron.

Matar a sede a alguém ou a si próprio....


refrescar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Tornar fresco ou mais fresco....


serenar | v. tr. | v. intr.

Tornar sereno....


banho | n. m. | n. m. pl.

Acto de banhar ou banhar-se....



Dúvidas linguísticas



Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.




É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.


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