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rasadas

estanhado | adj.

Coberto ou revestido de estanho....


rasado | adj.

Nivelado com rasoura....


raseiro | adj.

Que tem pouco fundo (ex.: embarcação raseira)....


rés | adj. 2 g. | adv.

Raso; rente....


arrastadeira | n. f.

Recipiente quase raso, com o qual doentes e acamados podem defecar ou urinar na cama....


chão | n. m. | adj.

Superfície onde se pode pôr o pé e andar....


ângulo | n. m.

Espaço entre dois planos ou duas linhas que se encontram ou se cortam....


brida | n. f.

Conjunto das rédeas e freio....


espraiado | adj. | n. m.

Que espraiou; que se alastrou....


rasa | n. f.

Medida antiga, de capacidade, equivalente ao alqueire....


rasadura | n. f.

Acto ou efeito de rasar....


rasão | n. m.

Peça para tirar o que fica acima das bordas de um recipiente usado para medir....


raso | adj. | n. m.

Rente, cérceo, rapado, cortado até ao rés de....


rasteira | n. f.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


tábula | n. f.

Mesa, geralmente para jogo ou refeições....


mocassim | n. m.

Sapato feito de pele cosida, característico dos índios norte-americanos....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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