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ralaríamos

definhado | adj.

Muito magro; ralado, consumido....


enfrestado | adj.

Ralo; distante uns dos outros....


estrigado | adj.

Fino, assedado; ralo, pouco denso....


ralado | adj.

Chateado, aborrecido....


verminado | adj.

Atacado, roído por vermes....


ralo | adj.

Pouco denso....


Que se reaproveitou (ex.: pão duro reaproveitado para fazer pão ralado)....


aluá | n. m.

Bebida não alcoólica, feita a partir da fermentação de farinha de arroz ou de milho, cascas de abacaxi, açúcar e sumo de limão....


delgado | adj. | n. m.

Que tem pouca grossura....


escarpeada | n. f.

Pão de rala comprido com um sulco ao meio....


garça | n. f.

Designação dada a várias aves pernaltas da família dos ardeídeos, de bico e pescoço comprido e delgado, que geralmente habitam pântanos ou charcos....


relão | n. m.

Pão de rala, de farinha grossa....


corá | n. f.

Papa feita de milho verde ralado, leite e açúcar....


empanado | adj. | n. m.

Envolto em ovo batido e coberto de pão ralado ou de farinha de trigo....


cocada | n. f.

Doce de coco ralado e açúcar....


crueira | n. f.

Resíduos da mandioca ralada que ficam na peneira....


durante | prep. | adj. 2 g. | n. m.

Usa-se para designar simultaneidade de tempo ou de duração....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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