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quitação

quitativo | adj.

Relativo a quitação ou que serve para fazer quitação (ex.: entrega quitativa, processo quitativo)....


solto | adj.

Que se soltou....


remição | n. f.

Acto ou efeito de remir ou de se remir....


saldo | n. m. | adj.

Resto....


Quitação formal, por escrito, através da qual o credor prescinde de uma dívida que não foi paga....


liberação | n. f.

Extinção de obrigação ou dívida....


quita | n. f.

Remissão ou desobrigação de dívida, encargo ou obrigação....


quite | adj. 2 g. | n. m.

Livre de dívida; desobrigado....


resgate | n. m.

Rendição; libertação; quitação....


boleto | n. m.

Ordem escrita para que um particular dê alojamento a militares....


descarga | n. f.

Acto ou efeito de descarregar....


recibo | n. m.

Declaração escrita de se ter recebido algo....


quitador | adj. n. m.

Que ou aquele que quita....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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