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boleto

A forma boletoé[nome masculino].

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boleto1boleto1
|ê| |ê|
( bo·le·to

bo·le·to

)
Imagem

BiologiaBiologia

Género de cogumelos.


nome masculino

1. [Biologia] [Biologia] Género de cogumelos.Imagem

2. [Regionalismo] [Regionalismo] Fruto do sobreiro, carvalho ou azinheira.Imagem = BÁLANO, BOLOTA, GLANDE

etimologiaOrigem etimológica:grego bolêtes, -ou, cogumelo.
Confrontar: boleta.
boleto2boleto2
|ê| |ê|
( bo·le·to

bo·le·to

)


nome masculino

1. [Militar] [Militar] Ordem escrita para que um particular dê alojamento a militares. = REQUISIÇÃO

2. [Militar] [Militar] Alojamento dado sob essa ordem.

3. [Brasil] [Brasil] [Comércio] [Comércio] Impresso que serve de guia de pagamento e de recibo, depois do pagamento.

4. [Brasil] [Brasil] Registo dos dados de uma operação bolsista.

5. [Brasil] [Brasil] Bilhete de acesso.

6. [Brasil] [Brasil] Bilhete de aposta em corrida de cavalos.

etimologiaOrigem etimológica:italiano bolletta, recibo, quitação.
boleto3boleto3
|ê| |ê|
( bo·le·to

bo·le·to

)


nome masculino

1. Parte do carril sobre a qual rodam vagões ou locomotivas.

2. Articulação da perna do cavalo, acima da quartela.

etimologiaOrigem etimológica:francês boulet, bala, grilheta.

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Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.