PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

péni

peniano | adj.

Relativo ao pénis (ex.: corpo cavernoso peniano; erecção peniana)....


camisinha | n. f.

Envoltório de látex ou material afim muito fino e resistente que se coloca no pénis, funcionando, pela retenção do esperma, como contraceptivo ou para reduzir o risco de doenças transmissíveis por via sexual....


falorragia | n. f.

Hemorragia na superfície do pénis....


pene | n. m.

Pénis....


sodomia | n. f.

Prática sexual em que há penetração do ânus com o pénis....


tusa | n. f.

Erecção do pénis....


pemba | n. f.

Argila usada por curandeiros....


espanhola | n. f.

Prática sexual que consiste na compressão do pénis entre os seios da mulher....


acropóstia | n. f.

Dobra de pele na extremidade do pénis....


zezinho | n. m.

O mesmo que josezinho....


coito | n. m.

Aquele em que o pénis é retirado do interior da vagina momentos antes da ejaculação....


hipospadia | n. f.

Deformidade nos órgãos genitais, em que, no homem, a uretra se abre por baixo do pénis e, na mulher, a uretra se abre dentro da vagina....


picha | n. f.

Galheta....


pessegueiro | n. m.

Estimular o pénis com a mão e com os dedos para obtenção de prazer sexual....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Pergunta-se: Desculpe esse lugar é livre? ou está livre? Diz-se: O exercício é correcto ou está correcto?
Nas frases apontadas, aparentemente, deverá utilizar o verbo estar, pois trata-se, em ambos os casos, de uma qualidade ou estado não definitivo (ex.: esse lugar está livre, mas estará ocupado daqui a pouco; o exercício agora está certo, mas estava errado antes da correcção).

Num contexto específico, o primeiro exemplo poderá estar correcto com o verbo ser (ex.: esse lugar é livre [= não é um lugar reservado a ninguém] e poderá ser ocupado por qualquer pessoa).


Ver todas