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prostituísses

porno- | elem. de comp.

Exprime a noção de sexo explícito ou prostituição (ex.: pornografia)....


arrombada | n. f.

Acto ou efeito de arrombar....


bandarra | n. m. | n. f.

Vadio; fadista....


chantra | n. f.

Mulher que exerce a prostituição....


concubina | n. f.

Mulher que vive ou se relaciona com um homem como se estivesse casada com ele....


ervoeira | n. f.

Mulher que exerce a prostituição....


fado | n. m. | n. m. pl.

Força superior que se crê controlar todos os acontecimentos....


moça | n. f.

Pessoa nova do sexo feminino....


pega | n. f.

Pássaro da família dos corvídeos, muito comum no Norte de Portugal, com manchas brancas e pretas na plumagem e que pode chegar a ser domesticado....


putéfia | n. f.

Mulher que se prostitui....


pornografia | n. f.

Estudo ou descrição da prostituição....


dadeira | n. f.

Mulher que exerce a prostituição....


bordel | n. m.

Casa de prostituição....


cocote | n. f.

Mulher considerada mundana....


coldre | n. m.

Bolsa de couro no arção da sela para as pistolas....


cróia | n. f.

Mulher que exerce a prostituição....


hervoeira | n. f.

Mulher que exerce a prostituição....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se esta sentença está correta: Há um tempo atrás.
Se a dúvida se relacionar com o uso de atrás com o verbo haver a indicar tempo decorrido, poderá consultar a resposta há alguns anos atrás. Se se tratar de uma hesitação entre a forma do verbo haver e outras palavras com som idêntico ou semelhante (ex.: à, a), poderá consultar as respostas há muito tempo/a muito tempo ou à ou há?.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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