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pequei

imaculado | adj.

Que não tem mácula, pecado ou falha....


petisseco | adj.

Peco; murcho; entanguido....


escândalo | n. m.

Acto que pode induzir outrem a mal, a erro ou a pecado; mau exemplo....


imaculatismo | n. m.

Doutrina religiosa da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, mãe de Jesus, que, segundo o dogma católico, foi concebida sem pecado....


lapso | n. m. | adj.

Acto de escorregar; escorregadela....


meijengro | adj. | n. m.

Que não se desenvolveu ou que definhou....


pequice | n. f.

Acto ou dito de peco....


comisso | n. m.

Pena em que incorre o que falta a determinadas condições impostas por contrato ou por uma lei....


culpa | n. f.

Falta voluntária contra o dever; omissão; desleixo....


peso | n. m.

Qualidade do que é pesado....


hamartia | n. f.

Erro cometido pelo protagonista de uma tragédia, que origina a peripécia; erro trágico....


hamartofobia | n. f.

Medo patológico da falha ou do pecado....


hamartoma | n. m.

Tumor caracterizado por uma mistura anormal de tecidos....


contrição | n. f.

Dor profunda por ter cometido pecado....



Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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