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passíveis

írrito | adj.

Que fica sem efeito ou validade....


gangrenável | adj. 2 g.

Que é passível de se gangrenar....


actualizável | adj. 2 g.

Que é passível de ser actualizado....


readaptável | adj. 2 g.

Capaz ou passível de se readaptar....


negligenciável | adj. 2 g.

Que se pode negligenciar ou é passível de ser negligenciado....


subjugável | adj. 2 g.

Que se pode subjugar; que é passível de ser subjugado....


detectável | adj. 2 g.

Passível de ser detectado; que se pode detectar....


agnosticismo | n. m.

Doutrina que declara o absoluto ou as questões metafísicas inacessíveis ao espírito humano, por não serem passíveis de análise pela razão....


certo | adj. | det. indef. | n. m. | adv.

Em que não há erro; que corresponde à verdade (ex.: o que ele disse estava certo)....


pasta | n. f.

Material que pode ser facilmente moldado ou deformado, obtido com uma substância sólida misturada com uma substância líquida....


exterminável | adj. 2 g.

Que se pode exterminar; que é passível de extermínio....


activo | adj. | n. m. | adj. n. m.

Conjunto dos bens, valores ou direitos passíveis de serem convertidos em dinheiro e que são propriedade de uma pessoa singular ou colectiva....




Dúvidas linguísticas



Qual a etimologia da palavra escolha? E da palavra subalternidade?
A palavra escolha deriva do verbo escolher, que, por sua vez, vem de uma forma latina hipotética *excolligere que significaria “recolher; obter”. A palavra subalternidade deriva de subalterno, por aposição de –idade, sufixo muito produtivo que exprime o conceito de “qualidade, característica”. Assim, subalternidade designa a condição, a qualidade de quem é subalterno.



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).


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