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papilionáceos

vexilar | adj. 2 g.

Diz-se da prefloração própria das corolas papilionáceas que têm a forma de um estandarte....


cajano | n. m.

Planta papilionácea....


desmódio | n. m.

Planta faseolácea papilionácea....


glicínia | n. f.

Planta papilionácea, trepadora, originária da China e cultivada pelos seus cachos de flores malvas e odoríferas....


vexilo | n. m.

Pequeno pedaço de pano, geralmente rectangular, suspenso numa barra horrizontal fixa no topo de uma haste, transportado à frente dos exércitos romanos....


fucansengo | n. m.

Planta africana, trepadeira, de folhas muito distanciadas e flores papilionáceas cor de canário....


carina | n. f.

Estrutura anatómica com forma de quilha (ex.: carina da traqueia)....


carena | n. f.

Costado do navio desde a quilha até à cinta de água....


faseolácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das faseoláceas....


papilionácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das papilionáceas....


soja | n. f.

Planta papilionácea originária das regiões quentes da Ásia e que dá uma semente muito rica em proteínas....


pavilhão | n. m.

Tenda ou barraca de lona que serve de abrigo no campo....


asa | n. f. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Membro anterior das aves....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".


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