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oblíqua

esquinado | adj.

Que tem esquina; anguloso; oblíquo....


Diz-se do sistema cristalográfico caracterizado por três eixos desiguais e oblíquos....


ortodiagonal | adj. 2 g.

Diz-se de um dos eixos dos cristais que têm três eixos desiguais e oblíquos entre si....


sesgo | adj.

Oblíquo; diagonal; transversal; torcido; serpeante....


travesso | adj.

Que é buliçoso, inquieto, turbulento....


vasqueiro | adj.

Que tem um desvio nos olhos....


esbarro | n. m.

Inclinação dada a um ressalto oblíquo ou à superfície inclinada que medeia entre duas espessuras diferentes de uma parede....


escarpa | n. f.

Talude ou declive de um fosso, do lado da muralha....


funeral | adj. 2 g. | n. m.

Em posição oblíqua (ex.: no estandarte, o galeão tem as vergas em funeral)....


lado | n. m.

De maneira oblíqua e sem olhar de frente....


plagióclase | n. f.

Silicato de alumínio, sódio e cálcio, do grupo dos feldspatos....


Silicato de alumínio, sódio e cálcio, do grupo dos feldspatos....


loxódroma | n. f.

Curva esférica que corta num ângulo constante os meridianos da esfera que a contém....


loxodromia | n. f.

Curva esférica que corta num ângulo constante os meridianos da esfera que a contém....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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