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nobreza

Diz-se do casamento de pessoa nobre, geralmente príncipe, com uma pessoa de condição considerada inferior que fica excluída das dignidades de nobreza....


ilustre | adj. 2 g.

Que pertence à nobreza....


aristocracia | n. f.

Forma de governo em que predomina a nobreza....


baronete | n. m.

Título de nobreza em Inglaterra....


decoro | n. m.

Atitude ou comportamento respeitadores das normas e convenções sociais; respeito de si mesmo e dos outros....


conde | n. m.

Título de nobreza ou de simples distinção imediatamente superior ao de visconde....


junker | n. m.

Na Alemanha, jovem pertencente à nobreza; gentil-homem proprietário de terras....


dom | n. m.

Título honorífico que em Portugal se dava aos membros da família real e da antiga nobreza e a certas categorias religiosas....


prosaísmo | n. m.

Falta de nobreza, de ideal....


realce | n. m.

Dignidade; nobreza; honra....


timbre | n. m.

Insígnia que se põe sobre um escudo de armas para marcar os graus de nobreza....


elevação | n. f.

Grandeza, nobreza; distinção....


infanção | n. m.

Antigo título de nobreza inferior ao de rico-homem....


nobiliarquia | n. f.

Tratado ou livro das genealogias da nobreza....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




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