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nascerás

alpestre | adj. 2 g.

Relativo aos Alpes, cadeia montanhosa da Europa....


aquígeno | adj.

Que se gera ou nasce na água....


basilar | adj. 2 g.

Que é ou serve de base ou fundamento....


caulifloro | adj.

Diz-se da planta cujas flores nascem no caule....


caulinar | adj. 2 g.

Relativo ao caule....


cósmico | adj.

Do universo ou a ele relativo....


enxamplado | adj.

Baptizado em casa por urgência (falecimento da criança que nasceu excessivamente fraca)....


epipétalo | adj.

Diz-se dos estames que nascem sobre a corola ou sobre as pétalas....


Diz-se dos estames que nascem sobre o pistilo....


Não aconselhado nem forçado; feito ou dito de livre vontade....


fenígeno | adj.

Que nasce do feno; da natureza do feno....


fontícola | adj. 2 g.

Que nasce ou vive nas fontes ou suas proximidades....


helíaco | adj.

Do Sol ou a ele relativo....


Diz-se das flores que nascem entre cada par de folhas opostas....


ingénito | adj.

Nascido com o indivíduo; inato....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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