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metafóricas

alusivo | adj.

Que alude; que encerra alusão a....


catacrese | n. f.

Tropo que consiste no emprego de uma expressão metafórica, por analogia com outra, por falta de termo adequado (ex.: folha de papel ou a cavalo num burro são exemplos de catacreses)....


abusão | n. m.

Mau uso ou uso excessivo....


trasladar | v. tr. | v. pron.

Transportar de um lugar para outro....


figurado | adj.

Que se figurou ou representou....


Que não tem o significado básico, óbvio ou mais comum; que tem conotação ou desvio de sentido (ex.: sentido translatório)....


espiritual | adj. 2 g.

Da natureza do espírito....


literal | adj. 2 g.

Que é conforme à letra ou ao texto (ex.: citação literal)....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.


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