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meio-campo

meia-cancha | n. f.

Parte central de um campo de desporto, na zona da linha que divide o campo ao meio....


trinco | n. m.

Jogador que ocupa habitualmente uma posição entre a defesa e o meio-campo. (Equivalente no português do Brasil: volante.)...


deslocação | n. f.

Posição irregular de um jogador quando, no momento do passe de um jogador da mesma equipa, se encontra no meio-campo adversário, à frente de todos os jogadores da outra equipa, à excepção de um....


impedimento | n. m. | n. m. pl.

Posição irregular de um jogador quando, no momento do passe de um jogador da mesma equipa, se encontra no meio-campo adversário, à frente de todos os jogadores da outra equipa, à excepção de um. (Equivalente no português de Portugal: fora-de-jogo.)...


banheira | n. f.

Posição irregular de um jogador quando, no momento do passe de um jogador da mesma equipa, se encontra no meio-campo adversário, à frente de todos os jogadores da outra equipa, à excepção de um....


volante | adj. 2 g. | n. m.

Jogador que ocupa habitualmente uma posição entre a defesa e o meio-campo. (Equivalente no português de Portugal: trinco.)...


center-half | n. m.

Jogador que ocupa habitualmente uma posição entre a defesa e o meio-campo....


apoiador | adj. n. m. | n. m.

Jogador que ocupa o meio-campo e que organiza as jogadas entre a defesa e o ataque....


meia | n. f.

Jogador que ocupa uma posição no meio-campo, entre a defesa e a linha de ataque....


médio | adj. | n. m. | adj. n. m.

Jogador que ocupa habitualmente uma posição entre a defesa e o meio-campo. (Equivalente no português do Brasil: médio-volante.)...


Jogador que ocupa habitualmente uma posição entre a defesa e o meio-campo. (Equivalente no português de Portugal: trinco.)...


meia-direita | n. 2 g. | n. f.

Jogador que actua no meio-campo, entre a defesa e a linha de ataque, do lado direito. (Equivalente no português de Portugal: médio-direito.)...


meia-esquerda | n. 2 g. | n. f.

Jogador que actua no meio-campo, entre a defesa e a linha de ataque, do lado esquerdo. (Equivalente no português de Portugal: médio-direito.)...


meio-campo | n. m.

Parte central de um campo de desporto, na zona da linha que divide o campo ao meio....


fora-de-jogo | n. m. 2 núm.

Posição irregular de um jogador quando, no momento do passe de um jogador da mesma equipa, se encontra no meio-campo adversário, à frente de todos os jogadores da outra equipa, à excepção de um. (Equivalente no português do Brasil: impedimento.)...


cabeça-de-área | n. 2 g. | n. f.

Jogador de futebol que joga habitualmente numa posição entre a defesa e o meio-campo....


quatro-dois-quatro | n. m. 2 núm.

Táctica de jogo que dispõe quatro jogadores na defesa, dois jogadores no meio-campo e quatro jogadores no ataque....



Dúvidas linguísticas



Devo usar o termo implementador, ou aconselham algum outro?
O vocábulo implementador parece ser de formação recente (a partir de implementar + sufixo -dor) e não se encontra averbado pelos principais dicionários de língua. Ainda assim, implementador obedece às regras de boa formação morfológica, tal como outros casos formados a partir do sufixo -dor (exprimindo a noção de "agente") e que já se encontram atestados lexicograficamente: alimentador, desfragmentador, instrumentador, etc.

Pesquisas em corpora e em motores de busca da Internet revelam que o termo implementador vem sendo usado, sobretudo na área da informática, como adjectivo (ex.: entidade implementadora, parceiros implementadores) e como substantivo, designando a pessoa ou a entidade que implementa (ex.: implementadores de páginas HTML, a empresa surgiu no mercado das tecnologias de informação como implementadora).




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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