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medonhos

dantesco | adj.

Relativo a Dante Alighieri (1265-1321), poeta italiano, ou à sua obra....


lôbrego | adj.

Escuro e medonho; triste; soturno....


metuendo | adj.

Que mete medo (ex.: escuridão metuenda)....


horripilante | adj. 2 g.

Que causa arrepio ou horripilação; que horripila (ex.: frio horripilante)....


lúgubre | adj. 2 g.

Relativo a luto (ex.: cortejo lúgubre; rezas lúgubres)....


medonho | adj. | n. m.

Que causa medo....


triste | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que aflige....


horror | n. m. | n. m. pl.

Sensação de medo que faz arrepiar o cabelo e a pele....


antro | n. m.

Cavidade natural subterrânea....


fragor | n. m.

Estrondo medonho....


tenebroso | adj.

Muito escuro, envolto em trevas....


profundo | adj. | n. m. | adv.

Cujo fundo está distante da superfície, da entrada ou da frente (ex.: águas profundas; mar profundo)....


Que causa medo (ex.: o som formidoloso da rebentação das ondas)....


visonha | n. f.

Aparição ou fantasma de figura medonha....


espantoso | adj.

Que causa espanto; inaudito, incrível; extraordinário; maravilhoso; imenso, enorme; medonho....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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