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mamilos

mamário | adj.

Diz-se da parte do vegetal em que aparecem elevações ou mamilos....


mamiliforme | adj. 2 g.

Que tem forma ou aparência de mamilo....


aréola | n. f.

Pequeno canteiro para flores....


telarca | n. f.

Início do desenvolvimento das mamas (ex.: telarca e pubarca precoces)....


ambulacro | n. m.

Lugar em que há vários renques regulares de árvores....


botão | n. m. | n. m. pl.

Peça que enfia nas casas da roupa....


mamila | n. f.

Saliência no centro da mama, onde terminam os canais das glândulas mamárias; bico do peito....


mamilo | n. m.

Saliência no centro da mama, onde terminam os canais das glândulas mamárias; bico do peito....


telite | n. f.

Inflamação do mamilo....


teta | n. f.

Glândula mamária....


teto | n. m.

Glândula mamária....


erecção | n. f.

Intumescimento e endurecimento do pénis ou de outros órgãos, por afluxo e retenção de sangue (ex.: erecção do clítoris, erecção dos mamilos, erecção peniana)....


greta | n. f.

Acto ou efeito de gretar(-se)....


mamadeira | n. f.

Artefacto com que se tira o leite do peito da mulher ou pelo qual a criança mama quando os mamilos estão feridos....



Dúvidas linguísticas



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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