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greta

A forma gretapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de gretargretar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de gretargretar] ou [nome feminino].

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gretagreta
|ê| |ê|
( gre·ta

gre·ta

)
Imagem

Abertura estreita e comprida (ex.: a brisa passava por uma greta da porta).


nome feminino

1. Acto ou efeito de gretar(-se). = GRETADURA, GRETAMENTO

2. Abertura estreita e comprida (ex.: a brisa passava por uma greta da porta).Imagem = FENDA, FISGA, FRINCHA, RACHA

3. Fenda na pele humana (ex.: o frio pode provocar gretas nas mãos; a dor decorre de uma greta no mamilo). = GRETADURA, GRETAMENTO

4. [Veterinária] [Veterinária] Fenda na prega do joelho de uma cavalgadura. (Mais usado no plural.) = MALANDRES

5. [Calão] [Tabuísmo] Conjunto das partes genitais femininas. = VULVA

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de gretar.
gretargretar
( gre·tar

gre·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

1. Fazer greta em ou rasgar-se em gretas. = ABRIR, ESTALAR, FENDER, RACHAR


verbo intransitivo e pronominal

2. [Figurado] [Figurado] Apresentar incoerências; ter falhas. = FALHAR, FRACASSAR

etimologiaOrigem etimológica:latim crepito, -are, estalar, crepitar.
gretagreta

Auxiliares de tradução

Traduzir "greta" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Qual a divisão silábica de obstáculo?
A divisão silábica para translineação da palavra obstáculo deverá ser obs.tá.cu.lo.

A divisão silábica para translineação está regulada para o português europeu pela base XLVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou pela base XXI do Acordo Ortográfico de 1990.

Segundo o texto legal, nas sequências com mais de duas consoantes, se houver um grupo indivisível (isto é, as sequências bl, cl, dl, gl, pl, tl; br, cr, dr, gr, pr, tr; ch, fl, vl; fr, vr; nh, lh), a divisão faz-se com esse grupo em início de sílaba, ficando a(s) consoante(s) restante(s) ligada(s) à sílaba anterior (ex.: a.col.cho.ar, angs.tröm, cam.brai.a, cir.cuns.cri.ção, cons.tran.ge.dor, des.bra.var, des.fral.dar, des.plu.mar, des.pri.mor, ec.tlip.se, em.ble.ma, es.gri.mir, hi.po.con.dri.a, in.clu.ir, in.gle.sar, ins.cre.ver, in.tri.gar, trans.gre.dir). Nestas mesmas sequências com mais de duas consoantes, se não houver grupos indivisíveis, a divisão faz-se sempre antes da última consoante (ex.: abs.ten.ção, an.tárc.ti.co, disp.nei.a, felds.pa.to, in.ters.te.lar, lamb.da.cis.mo, sols.ti.ci.al, tungs.té.ni.o).