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malucará

amalucado | adj.

Que parece maluco; que é quase maluco....


aloilado | adj.

Que é ou parece um pouco tolo; que tem modos de tolo....


chalado | adj.

Que é um tanto maluco....


liró | adj. 2 g.

Vestido com apuro....


marado | adj.

Que perdeu a razão ou apresenta perturbações mentais....


pirado | adj.

Que endoideceu....


alesado | adj.

Que foi prejudicado nos seus interesses....


leseira | n. f. | n. 2 g.

Falta de energia ou de vontade....


lelo | adj. | n. m.

Que se comporta com leviandade....


carreto | n. m.

Acto de acarretar....


orate | n. 2 g.

Pessoa que perdeu o juízo, que apresenta distúrbios mentais....


caxo | n. m.

Moeda de ouro que corria em Maluco e valia meio pardau....


maluca | n. f.

Mulher sem juízo....


maluquice | n. f.

Acto, dito ou comportamento próprio de maluco....


choné | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se de ou o indivíduo maluco ou amalucado....


matusquela | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tem as capacidades mentais afectadas....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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