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maciço

crasso | adj.

Grosso, espesso....


massivo | adj.

Diz-se do nome que representa algo que normalmente não se pode contar ou cujas partes não se podem, em geral, enumerar (ex.: arroz ou tabaco são nomes massivos)....


caixão | n. m.

Estrutura de betão, usada como elemento estrutural em construções submersas e posteriormente preenchida com areia ou blocos maciços (ex.: quebra-mar de caixão vertical)....


cheio | adj. | n. m.

Cujo interior é maciço....


diábase | n. f.

Rocha magmática maciça, granulosa, de cor escura, constituída essencialmente por plagioclásio, horneblenda, olivina e piroxénio....


massuco | n. m. | adj.

Maciço....


soldo | n. m.

Vencimento de militar....


dolerite | n. f.

Rocha magmática maciça, granulosa, de cor escura, constituída essencialmente por plagioclásio, horneblenda, olivina e piroxénio....


botelha | n. f.

Maciço de mato na charneca....


jericinó | n. m.

Localidade, maciço ou mata....


peso | n. m.

Qualidade do que é pesado....


aids | n. f. 2 núm.

Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo. [A doença caracteriza-se pela destruição de uma certa classe de glóbulos brancos, os linfócitos T4, suportes da imunidade celular, e traduz-se por um desaparecimento das reacções de defesa do organismo. As complicações, que fazem toda a gravidade da doença, devem-se à proliferação maciça de germes (bactérias, vírus, protozoários, fungos) ditos "oportunistas", que se desenvolvem num organismo incapaz de reagir, e nas lesões cancerosas tais como o sarcoma de Kaposi (cancro generalizado à flor da pele) e os linfomas (cancro dos gânglios linfáticos)]....


sida | n. f.

Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo. [A doença caracteriza-se pela destruição de uma certa classe de glóbulos brancos, os linfócitos T4, suportes da imunidade celular, e traduz-se por um desaparecimento das reacções de defesa do organismo. As complicações, que fazem toda a gravidade da doença, devem-se à proliferação maciça de germes (bactérias, vírus, protozoários, fungos) ditos "oportunistas", que se desenvolvem num organismo incapaz de reagir, e nas lesões cancerosas tais como o sarcoma de Kaposi (cancro generalizado à flor da pele) e os linfomas (cancro dos gânglios linfáticos)]....


brutalismo | n. m.

Estilo arquitectónico que se caracteriza pelo uso do betão sem revestimento ou pintura, geralmente em volumes maciços, e pela visibilidade explícita de estruturas funcionais....


crassulácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das crassuláceas....


atelectasia | n. f.

Colapso de um pulmão ou de parte dele (ex.: atelectasia maciça; atelectasia segmentar)....


maciço | adj. | n. m.

Grande massa eruptiva compacta; bloco de montanhas (ex.: nevão encerra estradas de acesso ao maciço central da Serra da Estrela)....


Espécie de pinheiro (Pinus halepensis) de pequeno a médio porte, de tronco maciço e geralmente tortuoso e copa irregular, encontrado no Mediterrâneo....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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