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luva

dedo | n. m.

Parte da luva que cobre o dedo....


mitene | n. f.

Luva sem dedos, que só cobre o metacarpo....


pugilismo | n. m.

Desporto de combate em que se usam os punhos, com luvas específicas, para atacar....


punhete | n. m.

Luva sem dedos, que só cobre o metacarpo....


luvista | n. 2 g.

Fabricante ou vendedor de luvas....


bonifrate | n. m.

Boneco manipulável, geralmente através de cordéis e engonços ou através da mão introduzida numa espécie de luva que constitui o corpo do boneco....


Entrada de uma parte do canal intestinal noutra parte do mesmo canal (como quando um dedo de luva se revira a meio)....


manápula | n. f.

Espécie de luva grande, sem a forma dos dedos, usada para cobrir a mão (ex.: manápula de limpeza; manápula de imobilização)....


marioneta | n. f.

Boneco manipulável, geralmente através de cordéis e engonços ou através da mão introduzida numa espécie de luva que constitui o corpo do boneco....


cesto | n. m.

Espécie de luva constituída por uma correia de couro com reforço metálico, enrolada à volta das mãos ou dos braços dos pugilistas....


marionete | n. f.

Boneco manipulável, geralmente através de cordéis e engonços ou através da mão introduzida numa espécie de luva que constitui o corpo do boneco....


pontinho | n. m. | n. m. pl.

Ponto empregado em certas costuras, como a das luvas, etc....


títere | n. m.

Boneco manipulável, geralmente através de cordéis e engonços ou através da mão introduzida numa espécie de luva que constitui o corpo do boneco....


luva | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que assentar como uma luva....


luvaria | n. f.

Estabelecimento ou fábrica de luvas....


luveiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de luvas (ex.: era filho de um famoso luveiro parisiense)....


porta-luvas | n. m. 2 núm.

Compartimento perto da direcção do automóvel e que se destina a guardar pequenos objectos de uso pessoal e outras miudezas....


porta-lâmpadas | n. m. 2 núm.

Suporte, geralmente de porcelana ou de plástico, onde se enrosca a lâmpada....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Em qual destas frases existe um erro de sintaxe? Há negócios cujas vantagens parecem evidentes; O negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo.
As gramáticas e os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea ou a Gramática da Língua Portuguesa (p. 664), indicam que o advérbio ou pronome relativo onde expressa unicamente valores locativos, isto é, está relacionado com a noção de lugar físico, pelo que a segunda frase que refere (o negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo) pode ser de alguma forma considerada menos correcta, já que “negócio” não é, neste contexto, um espaço físico, mas um substantivo abstracto. Nessa frase, as locuções adverbiais relativas em que ou no qual podem ser tidas como mais adequadas (o negócio em que/no qual o meu pai está envolvido dá prejuízo).

A primeira frase (há negócios cujas vantagens parecem evidentes) não apresenta qualquer tipo de agramaticalidade ou incorrecção sintáctica.


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