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locomoção

locomotor | adj.

Que opera a locomoção....


nidífugo | adj.

Diz-se da ave que pouco tempo depois de nascer já não precisa dos pais para locomoção e alimentação....


ambulacro | n. m.

Membrana que serve para a locomoção dos zoófitos....


otariídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos carnívoros pinípedes, de pelagem escura e barbatanas que os auxiliam na locomoção em terra, frequentes em regiões do Pacífico e do Atlântico Sul....


braquiação | n. f.

Forma de locomoção de alguns primatas arborícolas que usam os braços para deslocação suspensa de ramo em ramo....


cirro | n. m.

Apêndice filiforme que serve de órgão de locomoção aos cirrípedes....


natação | n. f.

Sistema de locomoção próprio dos animais que vivem na água....


locomoção | n. f.

Movimento pelo qual um corpo muda de lugar....


pata | n. f.

Cada um dos membros de um animal usados na locomoção....


velocímano | n. m.

Aparelho de locomoção, especial para as crianças, que tem forma de cavalo, com três ou quatro rodas. (Também é chamado cavalo mecânico.)...


braquiador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que usa os braços na locomoção para deslocação suspensa de ramo em ramo (ex.: primata braquiador; os braquiadores têm braços longos)....


empenar | v. tr., intr. e pron.

Causar ou sentir dificuldades de movimentos ou de locomoção....


feminino | adj. | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de célula sexual, geralmente sem capacidade de locomoção e com maiores dimensões relativamente à célula masculina, que, na reprodução sexuada, se funde com a célula masculina para formar um ovo (ex.: o óvulo é a célula sexual feminina; gâmeta feminino)....


masculino | adj. | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de célula sexual, geralmente com capacidade de locomoção e de menores dimensões relativamente à célula feminina, que, na reprodução sexuada, se funde com a célula feminina para formar um ovo (ex.: o espermatozóide é a célula sexual masculina; gâmeta masculino)....


andadeira | n. f. | adj. n. f. | n. f. pl.

Utensílio, geralmente com duas pegas ou apoio para as mãos e quatro pernas reguláveis em altura, que serve para auxiliar pessoas com dificuldades de locomoção....


pódio | n. m.

Cada um dos órgãos tubulares dos equinodermos, nomeadamente estrelas-do-mar e ouriços-do-mar, geralmente com terminação em ventosa, que servem para a locomoção e por vezes também para alimentação e respiração....


| n. m.

Cada um dos órgãos tubulares dos equinodermos, nomeadamente estrelas-do-mar e ouriços-do-mar, geralmente com terminação em ventosa, que servem para a locomoção e por vezes também para alimentação e respiração....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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