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livrariazita

Dignidade no trabalho (ex.: decus in labore é a divisa da Livraria Lello)....


brechó | n. m.

Pessoa que vende roupa ou outros objectos usados....


livraria | n. f.

Loja ou comércio de livros....


livro | n. m.

Conjunto de folhas de papel, em branco, escritas ou impressas, soltas ou cosidas, em brochura ou encadernadas....


belchior | n. m.

Pessoa que vende roupa ou outros objectos usados....


best-seller | n. m.

Grande êxito de livraria; livro de grande tiragem....


alfarrabista | n. 2 g. | n. m.

Pessoa que colecciona ou consulta alfarrábios....


sebo | n. m. | interj.

Substância produzida pelas glândulas sebáceas que protegem a pele....


caga-sebo | n. m.

Designação dada a diversas aves passeriformes de pequenas dimensões....


catatau | n. m.

Besta grande, magra e velha....


buquinar | v. intr.

Procurar livros, geralmente velhos ou usados, em livrarias ou alfarrabistas....


rato | n. m. | adj. n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Pequeno mamífero roedor, da família dos murídeos, de cauda comprida, encontrado em todo o mundo....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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