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jactará

repuxo | n. m.

Acção ou efeito de repuxar....


jet lag | n. m.

Conjunto de alterações físicas ou psíquicas resultantes de uma viagem longa de avião através de vários fusos horários....


gêiser | n. m.

Jacto intermitente de água quente que irrompe do solo....


jet set | n. m.

Conjunto de personalidades que constituem um meio rico e internacional habituado a viagens em jacto....


avião | n. m.

Aparelho de navegação aérea mais pesado que o ar, munido de asas e de um motor a hélices ou a reacção....


chuveiro | n. m.

Chuva repentina e passageira....


clarão | n. m.

Cor afogueada que se vê no ar devido a um fogo intenso....


ejector | n. m.

Aparelho para fazer sair água de um reservatório....


golfada | n. f.

Líquido que sai de um jacto....


pisseta | n. f.

Recipiente usado em laboratório para armazenar líquidos, sobretudo água destilada, dotado geralmente de um tubo que permite fazer sair o líquido em jacto....


géiser | n. m.

Jacto intermitente de água quente que irrompe do solo....


afusão | n. f.

Jacto de água vertido de pouca altura numa parte do corpo, para ali determinar súbita alteração termométrica....


cachão | n. m.

Conjunto de bolhas da água fervente....


descarga | n. f.

Acto ou efeito de descarregar....


pazada | n. f.

Jacto do que se contém na pá....


spray | n. m.

Jacto obtido com uma bomba de líquido sobre pressão (ex.: spray de água)....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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