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jabaculê

boró | n. m.

Ficha ou vale emitido por particulares ou por municipalidades que circulava como moeda divisionária no fim do século XIX e no início do século XX....


capim | n. m.

Nome de várias plantas gramíneas e ciperáceas, forraginosas....


erva | n. f. | n. f. pl.

Nome genérico de todas as plantas, anuais ou vivazes, de caule tenro e não lenhoso, que secam depois da frutificação....


unto | n. m.

Gordura que envolve os intestinos do porco....


legume | n. m.

Fruto das plantas faseoláceas....


pilcha | n. f.

Qualquer quantia de dinheiro....


tuncum | n. m.

Qualquer quantia de dinheiro....


tutu | n. m.

Nádegas, geralmente de criança....


vento | n. m. | n. m. pl.

Ar atmosférico que se desloca naturalmente, seguindo determinada direcção....


caraminguá | n. m. | n. m. pl.

Dinheiro (ex.: mal dá para sustentar a família com este caraminguá; conseguiram economizar uns bons caraminguás). [Mais usado no plural.]...


grana | n. f.

Qualquer quantia de dinheiro....


jabaculê | n. m.

Qualquer quantia de dinheiro....


jibungo | n. m.

Qualquer quantia de dinheiro....


jimbo | n. m.

Molusco univalve, usado como moeda na costa ocidental africana....


jimbra | n. f.

Qualquer quantia de dinheiro....


mufunfa | n. f.

Qualquer quantia de dinheiro....


bufunfa | n. f.

Qualquer quantia de dinheiro....


cominho | n. m.

Planta (Cuminum cyminum) da família das apiáceas....


jimbongo | n. m.

Qualquer quantia de dinheiro....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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