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intentando

aprazedor | adj.

Que intenta ser agradável....


reconvindo | adj.

Diz-se do demandante contra quem se intentou reconvenção....


empresa | n. f.

Especulação industrial ou mercantil....


sacão | n. m.

Salto com que o cavalo intenta sacudir o cavaleiro....


fito | adj. | n. m.

Fixo; fincado, imóvel....


projecto | n. m.

Aquilo que alguém planeia ou pretende fazer....


tenção | n. f.

Acto da vontade pelo qual formamos um projecto....


autor | n. m.

Aquele que cria ou produz (apenas por faculdade própria)....


evicto | adj. | n. m.

Sujeito a evicção....


evictor | n. m.

Aquele que faz ou intenta evicção....


intento | n. m.

Intenção, desígnio, propósito....


intentona | n. f.

Intento ou empresa insensata....


intuito | n. m.

Aquilo que se tem em vista....


demanda | n. f.

Acto ou efeito de demandar....


demandista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa que gosta de intentar demandas....


excepto | prep. | adv. | adj. n. m.

Sem incluir (na conta); salvo, afora....



Dúvidas linguísticas



Está correcta a palavra bidãos como plural de bidão ou deveria ser bidões?
A palavra bidão forma o plural regular bidões e não *bidãos.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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