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instituto

mira | n. f.

Instituto, propósito, fim....


esteticista | n. 2 g.

Pessoa cuja profissão consiste em prestar assistência num instituto de beleza....


superiora | n. f.

Religiosa que governa uma comunidade ou instituto de mulheres....


ibope | n. m.

Resultado de estudo de mercado ou índice de audiência (ex.: confira aqui o ibope da novela)....


visagista | n. 2 g.

Especialista que, num instituto de beleza, está encarregada dos cuidados do rosto....


agregador | adj. | n. m.

Que agrega (ex.: o instituto serviu como entidade agregadora)....


preparatório | adj. | n. m. pl.

Disciplinas que se professam nos institutos de instrução secundária....


casapiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Casa Pia, instituto público para apoio e formação a crianças e jovens em risco de exclusão social e com necessidades educativas especiais....


superior | adj. 2 g. | n. 2 g.

Pessoa que tem autoridade sobre outrem, e particularmente o que dirige uma comunidade ou instituto religioso. (Feminino: superiora.)...


correligioso | n. m.

Religioso da mesma ordem, regra ou instituto....


religioso | adj. | n. m.

Pertencente ou relativo a instituto monástico....


Que não é totalmente autónomo (ex.: institutos semiautónomos)....


atendimento | n. m.

Modo como geralmente são atendidos profissionalmente os clientes ou os utilizadores de determinado produto ou serviço (ex.: o instituto prima pelo atendimento personalizado)....


vintage | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se de ou vinho fino de uma só colheita, produzido em ano de reconhecida qualidade, com características organolépticas excepcionais, retinto e encorpado, de aroma e paladar muito finos e reconhecido como tal pelo Instituto de Vinho do Porto....


Estado do que não existe; ausência de existência (ex.: o instituto declarou a não-existência de dívidas a fornecedores)....


Pessoa que tem autoridade máxima numa comunidade ou instituto religioso....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber como se deve pronunciar a palavra item: "item" ou "aitem" como tantas vezes se ouve?
O substantivo português item tem origem no advérbio latino item, com o significado "da mesma forma" ou "também" e é usado em enumerações ou listas. Em português, esta palavra pode significar "artigo" ou "uma das partes de algo". Relativamente à pronúncia da parte final da palavra, parece haver alguma oscilação entre uma pronúncia alatinada ['it3m] (em que se lê a consoante m, como em estrangeirismos como modem) e uma pronúncia de acordo com as regras gerais da terminação -em ['itãj] (em que -em se lê como uma vogal nasal, à semelhança de em ou nuvem).

Não há, no entanto, nenhum motivo para pronunciar o i inicial como [ai], pois isso não corresponde à pronúncia desta vogal em português; a pronúncia [ai]tem corresponde a uma influência da pronúncia do inglês (como em iceberg ou em ice tea), que não se justifica neste caso.

Os argumentos acima expostos podem aplicar-se a outros latinismos como idem ou ibidem.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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