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iludias

falaz | adj. 2 g.

Que engana ou ilude (ex.: argumento falaz)....


logrativo | adj.

Que logra; trapaceiro; que ilude....


troquilheira | n. f.

Mulher de má nota, que ilude incautos....


blefe | n. m.

Jogo de cartas que pretende impressionar e iludir o adversário, levando-o à desistência....


perspectiva | n. f.

Arte de figurar no desenho as distâncias diversas que separam entre si os objectos representados....


ronha | n. f.

Espécie de sarna que ataca alguns animais....


compadre | n. m. | adj. | n. m. pl.

Diz-se tanto do padrinho em relação aos pais do afilhado como do pai deste em relação aos seus padrinhos....


cantilena | n. f.

Canto arrastado e monótono....


pegadinha | n. f.

Encenação filmada secretamente onde os participantes são surpreendidos com situações cómicas, constrangedoras, provocatórias ou insólitas....


pato | n. m.

Ave palmípede da família dos anatídeos....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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