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helenos

Relativo às relações dos antigos gregos (helenos) entre si....


Relativo a pan-helenismo ou a pan-heleno....


Relativo ao grego e ao latim ou a gregos e romanos....


pan-heleno | n. m.

Partidário do pan-helenismo....


elena | n. f.

Pequena chama que surge às vezes na extremidade dos mastros e das vergas dos navios, ou nos filamentos dos cabos, devido a descargas eléctricas da atmosfera durante os temporais....


helénico | adj. | n. m.

Relativo aos helenos ou à Grécia antiga....


heleno | n. m. | adj.

Natural da Hélade ou Grécia antiga....


helene | n. 2 g. | adj. 2 g.

Natural da Hélade ou Grécia antiga....


helenizar | v. tr. e pron.

Tornar(-se) conforme ao carácter grego....


grego | adj. n. m. | adj. | n. m.

Relativo à Grécia ou o seu natural, habitante ou cidadão....


Ave gruiforme (Laterallus rogersi) da família dos ralídeos, de plumagem, bico e pés escuros, considerada a mais pequena ave não voadora, endémica do arquipélago de Tristão da Cunha....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual é o superlativo absoluto sintético do adjectivo miúdo?
O adjectivo miúdo admite o superlativo regular miudíssimo e o irregular minutíssimo, derivado do superlativo latino minutissimus, do adjectivo minutus, que está na origem etimológica de miúdo.

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