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glaciarzinho

aborregado | adj.

Diz-se dos glaciares quando a sua frente se eleva, apresentando saliências lisas e arredondadas....


glaciário | adj.

Relativo ao gelo ou às geleiras....


Que está à volta ou nas proximidades de um glaciar (ex.: zona periglaciária)....


fiorde | n. m.

Golfo estreito, profundo e longo, que passa por entre montanhas altas e escarpadas, encontrado especialmente na Escandinávia, resultante da inundação que o mar fez de um vale escavado por erosão de glaciares....


geleira | n. f.

Recipiente portátil usado para conservar alimentos no frio....


glaciar | n. m.

Grande massa de gelo que se forma nas montanhas, proveniente da transformação da neve ou da água em gelo....


glaciologista | n. 2 g.

Pessoa especialista em glaciologia ou no estudo dos glaciares....


icebergue | n. m.

Massa de gelo que flutua nos mares polares depois de se ter desprendido de um glaciar....


mar | n. m.

Massa líquida que circunda os continentes (oceano), ou os penetra (mar interior)....


tilito | n. m.

Rocha sedimentar formada por clastos e fragmentos de rochas preexistentes, que se forma através do transporte de sedimentos pelos glaciares....


morena | n. f.

Material transportado ou depositado por um glaciar....


glaciólogo | n. m.

Pessoa especialista em glaciologia ou no estudo dos glaciares....


iceberg | n. m.

Massa de gelo que flutua nos mares polares depois de se ter desprendido de um glaciar....


aicebergue | n. m.

Massa de gelo que flutua nos mares polares depois de se ter desprendido de um glaciar....


glaciologia | n. f.

Ramo da geofísica que se ocupa do estudo dos glaciares, da sua divisão, das suas variações e dos seus efeitos....


moreia | n. f.

Designação dada a vários peixes fisóstomos da família dos murenídeos, de corpo alongado quase cilíndrico, viscoso e sem escamas....


glacear | v. tr.

Cobrir de glace ou glacê (ex.: falta glacear o bolo)....


himalaico | adj.

Relativo à cordilheira asiática dos Himalaias (ex.: glaciares himalaicos; regiões himalaicas)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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