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fumaçada

acapna | n. f.

Lenha seca que não deita fumo....


pedrada | n. f.

Acto de arremessar uma pedra....


prosa | n. f. | adj. 2 g.

Série de palavras dispostas sem obediência a metro nem a rima....


tragada | n. f.

Acto isolado de tragar (fumaça de cigarro ou bebida, particularmente alcoólica)....


bafareira | n. f.

Parte superior de alguns alambiques....


fumarada | n. f.

Grande porção de fumo....


fumada | n. f.

Fumo que se faz para sinal de rebate....


Manobra ou estratégia usada para desviar a atenção do que está em discussão, geralmente em contextos políticos....


opacímetro | n. m.

Aparelho para medir a emissão e a opacidade do fumo emitido por um veículo a diesel....


cacetada | n. f.

Pancada dada com cacete....


fumaça | n. f. | adj. 2 g. | n. f. pl.

Fumo espesso....


bufir | v. tr. e intr.

Expelir (ar, vapor, fumo, etc.) com força....


enfumaçar | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Encher ou encher-se de fumo ou fumaça....


fumaçar | v. intr. | v. tr.

Lançar ou deitar fumaça....


tragar | v. tr. | v. tr. e intr.

Engolir sem mastigar....


bucha | n. f. | n. 2 g.

Rodela, trapo ou papel que ataca as cargas de fogo....



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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