PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

francisco

barranqueiro | n. m.

Natural ribeirinho do São Francisco....


franquismo | n. m.

Doutrina e acção política de Francisco Franco (1892-1975), político e militar espanhol....


cariri | n. f. | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Índígena da tribo dos cariris, que habitava a margem esquerda do rio São Francisco, no Brasil....


antropónimo | n. m.

Nome próprio de pessoa (ex.: Antónia, Francisco, Pedro, Fernandes, Mendes)....


solteira | n. f. | adj. f.

Peixe de água doce (Leporellus cartledgei) da família dos anostomídeos, de corpo fusiforme, encontrado na bacia do rio São Francisco....


franquista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Francisco Franco (1892-1975) ou ao franquismo....


vinagrista | adj. 2 g. n. 2 g.

Nome dado a cada um dos sequazes de Francisco Vinagre, um dos cabeças das rebeliões ocorridas no Pará, no período da Regência....


charuto | n. m.

Peixe de água doce (Leporellus cartledgei) da família dos anostomídeos, de corpo fusiforme, encontrado na bacia do rio São Francisco....


mirandino | adj. | adj. n. m.

Relativo a Francisco de Sá de Miranda (1481-1558), poeta português, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: lírica mirandina; obra mirandina; soneto mirandino)....


franciscana | n. f.

Religiosa da Ordem de São Francisco....


franciscano | adj. | n. m.

Relativo à Ordem de São Francisco....


correctriz | n. f.

Superiora conventual da Ordem Terceira de São Francisco de Paula....


salésia | n. f.

Freira da Ordem de N.ª Senhora da Visitação instituída por São Francisco de Sales....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

Ver todas