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fortunada

comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


Expressão que alude à sorte que por vezes bafeja aqueles que não se sabem aproveitar dela; equivalente a "Deus dá as nozes a quem não tem dentes"....


Expressão com que Salviano pintou a agonia do Império Romano que morria nos braços da sensualidade; aplica-se àqueles que arruínam a sua fortuna e a sua saúde no meio dos prazeres....


medrado | adj.

Que se desenvolveu ou medrou....


Expressão usada para valorixar o trabalho; equivalente a "Quem trabalha sempre alcança"....


Expressão usada para afirmar que o êxito de uma empresa procede muitas vezes de uma deliberação arriscada, audaciosa, imprudente, mas firme e resoluta....


dita | n. f.

Boa fortuna....


fado | n. m. | n. m. pl.

Força superior que se crê controlar todos os acontecimentos....


| n. f.

Pêlo do carneiro e de outros animais....


lanço | n. m.

Arremesso; impulso....


balúrdio | n. m.

Grande quantidade de dinheiro (ex.: isto custa um balúrdio)....


astre | n. m.

Fortuna, boa sorte....




Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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