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Relativo a energia (ex.: economia energética; fontes energéticas)....


abacá | n. m.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


alvacá | n. f.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


bango | n. m.

Arbusto (Cannabis sativa), da família das moráceas, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


galalite | n. f.

Caseína pura e insolúvel, tratada pelo formol, e que fornece um produto plástico susceptível de numerosas aplicações....


Célula gigante da medula óssea cuja fragmentação fornece plaquetas sanguíneas....


provisão | n. f.

Acto ou efeito de prover....


puxada | n. f.

Acto de puxar....


sisal | n. m.

Designação comum às plantas do género Agave, que fornecem fibra para a indústria têxtil....


salariado | n. m.

Estado, condição de assalariado....


blackout | n. m.

Perda temporária da consciência....


hostel | n. m.

Estabelecimento que fornece sobretudo serviços de alojamento, em quartos colectivos ou privados, a preços económicos....


Arte ou modo de combinar os acordes de diversos instrumentos....


suruma | n. f.

Arbusto (Cannabis sativa), da família das moráceas, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


Procedimento cirúrgico que fornece impulsos eléctricos em localizações específicas do sistema nervoso central, geralmente para tratamento da dor crónica ou para supressão de tremores....


artéria | n. f.

Cada um dos vasos que levam o sangue oxigenado desde o coração até às restantes partes do corpo....




Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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