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expiou

penitência | n. f.

Qualquer acto de mortificação interior ou exterior....


holocausto | n. m.

Sacrifício em que a vítima era consumida pelo fogo....


presídio | n. m.

Acto de defender um forte ou uma praça militar....


yom kippur | n. m.

Dia santo do calendário judaico, que celebra o arrependimento, a expiação e o perdão dos pecados. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


espia | n. f.

Cabo com que se amarram embarcações....


espia | n. 2 g.

Pessoa que espreita ou observa escondidamente....


prisão | n. f.

Acto de prender....


amargar | v. tr. e intr. | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Ter sabor amargo, azedo....


espiar | v. tr.

Segurar com espias (ex.: espiar o navio; espiar a tenda)....


espiar | v. tr.

Observar ou ouvir secretamente, para obter informações....


pagar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dar o preço estipulado por (coisa vendida ou serviço feito)....


purgar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Limpar, purificar pela eliminação das impurezas ou matérias estranhas....


redimir | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Obter novamente....


remir | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Adquirir de novo....


resgatar | v. tr. | v. pron.

Remir a troco de dinheiro ou presentes....


Que é próprio para expiação....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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