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esteai

amarra | n. f.

Cabo ou corrente que sujeita o navio à âncora, à bóia, ou ao cais....


ilharga | n. f.

Cada uma das partes laterais inferiores do ventre....


firma | n. f.

Assinatura....


apoio | n. m.

Acto ou efeito de apoiar ou de se apoiar....


tanchão | n. m.

Estaca de árvore para reprodução....


espeque | n. m.

Peça de madeira com que se escora alguma coisa....


contrapé | n. m.

Pé que é o único apoio do corpo durante um movimento em que o outro pé está levantado ou é movimentado....


âncora | n. f. | n. 2 g.

Instrumento de ferro que, ligado ao navio por uma corrente e lançado ao fundo da água, o mantém seguro....


esteio | n. m. | n. m. pl.

Peça para escorar; escora....


forquilha | n. f.

Utensílio agrícola composto por um longo cabo de madeira com dentes de ferro compridos, finos e bem separados, na extremidade....


estear | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Escorar com esteio....


segurança | n. f. | n. 2 g.

Acto ou efeito de segurar....


fuste | n. m. | n. 2 g.

Pau, vara, haste....


pilar | n. m.

Coluna simples que serve de suporte vertical a uma estrutura ou construção....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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