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espia

obsidiante | adj. 2 g.

Que observa ou investiga secretamente; que espia....


Que especula ou faz especulação (ex.: notícias especulatórias)....


galocha | n. f.

Peça metálica por onde laboram viradores, espias, etc....


lançante | adj. 2 g. | n. m.

Espia que sai obliquamente do meio da embarcação....


socairo | n. m.

Espia da amarra de popa....


caguete | n. 2 g.

Pessoa que espia, geralmente para a polícia....


espiada | n. f.

Acto ou efeito de espiar....


espringue | n. m.

Espia que sai obliquamente do meio da embarcação....


alcaguete | n. m. | n. 2 g.

Pessoa que espia, geralmente para a polícia....


alcagueta | n. 2 g. | n. f.

Pessoa que espia ou que denuncia....


espia | n. f.

Cabo com que se amarram embarcações....


espia | n. 2 g.

Pessoa que espreita ou observa escondidamente....


espiador | n. m.

Aquele que espia; espião....


guardim | n. m.

Cada um dos cabos que mantêm os mastros a prumo....


cabueta | n. 2 g.

Pessoa que espia, geralmente ao serviço da polícia....


cabeço | n. m.

Coluna metálica, geralmente com o topo arredondado, onde enrolam cabos e espias....


espiadela | n. f.

Acto ou efeito de espiar....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




"Lembro ainda que alguns médicos estão com o período 2006/2007 vencidos, necessitando o agendamento e regulamentarização destes o mais breve possível." Tenho dúvidas na palavra regulamentarização. Está correta? Eu acho que não.
Apesar de o substantivo regulamentarização se encontrar bem formado (trata-se da nominalização de regulamentarizar, neologismo verbal formado pela aposição do sufixo -izar ao adjectivo regulamentar), não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, pelo que é preferível o uso do substantivo regulamentação, formado pela aposição do sufixo -ção ao verbo regulamentar.

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