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esparídeos

breca | n. f.

Peixe (Pagellus erythrinus) da família dos esparídeos....


bica | n. f.

Peixe (Pagellus erythrinus) da família dos esparídeos....


esparídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos esparídeos....


sefia | n. f.

Género de peixe esparídeo que aparece nas costas marítimas portuguesas, especialmente no Algarve (Lagos), também conhecido por choupa, olho-de-boi, sargo....


pargo | n. m.

Género de peixes teleósteos, da família dos esparídeos....


samo | n. m. | n. m. pl.

Peixe (Dentex gibbosus) da família dos esparídeos, caracterizado por uma grande protuberância na parte superior da cabeça....


boga | n. f.

Designação dada a vários peixes teleósteos, em especial da família dos esparídeos e geralmente raiados longitudinalmente....


sargo | n. m.

Designação comum a vários peixes marinhos do género Diplodus, da família dos esparídeos....


cachucho | n. m.

Peixe teleósteo demersal (Dentex macrophthalmus) da família dos esparídeos, de corpo ovalado rosado e olhos muito grandes, com uma linha horizontal vermelha nos flancos e ventre prateado, encontrado no Atlântico Este e no Mediterrâneo....


pacharro | n. m.

Peixe teleósteo da família dos esparídeos (Pagellus bogaraveo)....


capatão | n. m.

Peixe (Dentex gibbosus) da família dos esparídeos, caracterizado por uma grande protuberância na parte superior da cabeça....


alcorraz | n. m.

Peixe (Diplodus annularis) da família dos esparídeos, de corpo prateado e com uma faixa vertical negra na zona da cauda....


seima | n. f.

Peixe esparídeo....


dobrada | n. f.

Peixe (Oblada melanura) da família dos esparídeos, de forma ovalada, cor prateada e com uma mancha negra na base da barbatana caudal, com cerca de 20 centímetros de comprimento....


salema | n. f.

Peixe esparídeo vulgar na costa portuguesa....


ferreira | n. f.

Peixe acantopterígio (Lithognathus mormyrus) da família dos esparídeos, de coloração prateada com riscas verticais escuras....


Peixe (Dentex gibbosus) da família dos esparídeos, caracterizado por uma grande protuberância na parte superior da cabeça....


ferreiro | n. m. | adj.

Peixe acantopterígio (Lithognathus mormyrus) da família dos esparídeos, de coloração prateada com riscas verticais escuras....


goraz | n. m.

Peixe teleósteo (Pagellus bogaraveo) da família dos esparídeos....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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