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eleições

electivo | adj.

Relativo a eleição (ex.: congresso electivo; processo electivo)....


pré-eleitoral | adj. 2 g.

Que precede uma eleição (ex.: período pré-eleitoral)....


renhido | adj.

Que é disputado ou travado com muita intensidade ou ferocidade (ex.: debate renhido; disputa renhida; eleições renhidas)....


camarlengo | n. m.

Cardeal que preside à câmara apostólica e que desempenha as funções de papa enquanto o lugar está vazio até à eleição de outro papa....


camerlengo | n. m.

Cardeal que preside à câmara apostólica e que desempenha as funções de papa enquanto o lugar está vazio até à eleição de outro papa....


campanha | n. f.

Terreno plano de grande extensão....


galopim | n. m.

Angariador assalariado de votos em ocasião de eleições....


colegiado | adj. | n. m.

Que está reunido em colégio....


geringonça | n. f.

Solução governativa que resulta de um ou mais acordos parlamentares entre dois ou mais partidos políticos e de que pode não fazer parte o partido mais votado nas eleições (ex.: tentaram uma geringonça regional; será possível haver uma geringonça espanhola?). [Foi a designação informal dada ao XXI governo constitucional português, formado após as eleições legislativas de 2015.]...


primária | n. f.

Acto eleitoral que elege os candidatos às eleições locais ou nacionais pelos eleitores de cada partido, especialmente nos Estados Unidos da América....


prévia | n. f.

Sondagem antes das eleições para se ter uma ideia das tendências dos eleitores....


elevado | adj. | n. m.

Que existe em alto grau (ex.: elevado número de candidatos às eleições)....


marmiteiro | n. m.

Pessoa que transporta comida em marmita para o local de trabalho....


eleição | n. f.

Acto eleitoral que elege os candidatos às eleições locais ou nacionais pelos eleitores de cada partido, especialmente nos Estados Unidos da América....


lição | n. f.

O que o professor explica ou o que o estudante deve estudar de uma vez....


apuramento | n. m.

Acto ou efeito de apurar ou de se apurar....


Preocupação quase exclusiva com as eleições ou com a angariação de votos....


candidato | adj. n. m.

Que ou quem, só ou opondo-se a outros, concorre ou pretende um cargo, a um lugar, a um prémio, a um direito, etc....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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