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elípticas

fónico | adj.

Relativo à voz ou ao som....


oblongo | adj.

Que é muito mais comprido que largo....


conóide | n. m. | adj. 2 g.

Corpo cónico cuja base é elíptica....


parabolóide | n. m. | adj. 2 g.

Superfície gerada por uma parábola que se move sobre outra em plano diferente....


cerejeira | n. f.

Árvore (Prunus avium) da família das rosáceas, de copa ampla, folhas simples e elípticas, flores brancas e fruto drupáceo globoso....


órbita | n. f.

Curva que os planetas descrevem à volta do Sol (ex.: a órbita da Terra demora um ano; órbita elíptica)....


elíptico | adj.

Em que há elipse ou omissão de uma ou mais palavras (ex.: frase elíptica; sujeito elíptico)....


elíptica | n. f.

Aparelho estático com plataformas para os pés e barra para apoiar os punhos, usado para fazer exercício físico com movimentos aproximadamente ovais....


máquina | n. f.

Aparelho destinado a produzir movimentos ou a transformar determinada forma de energia....


cone | n. m.

Corpo sólido de base circular ou elíptica e extremidade aguda....


translação | n. f.

Acto ou efeito de transladar ou trasladar....


oval | adj. 2 g. | n. f.

Que tem forma de ovo....



Dúvidas linguísticas



Quando usar ao menos e pelo menos?
As expressões ao menos e pelo menos têm o mesmo significado (indicam um limite mínimo), podendo por isso ser usadas nos mesmos contextos: Viaja ao menos / pelo menos três vezes por ano; Ao menos / Pelo menos desta vez não chegaram atrasados.



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.


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