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débito

débito | n. m.

Velocidade da fala (ex.: débito lento; débito rápido)....


digrafia | n. f.

Método contabilístico para registo do débito e do crédito, segundo o qual qualquer débito numa conta origina o crédito noutra e vice-versa....


borderô | n. m.

Registo pormenorizado dos movimentos ou dos créditos e débitos de um período ou de uma operação....


debitómetro | n. m.

Instrumento medidor do débito de um fluido líquido ou gasoso....


liquidação | n. f.

Operação comercial que consiste em pagar os débitos e repartir o activo restante entre os sócios....


devedor | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que indica débito....


rap | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Diz-se de ou estilo de música popular que serve de suporte ao débito de palavras em rima, improvisadas ou não, marcadas num ritmo muito sincopado....


debitar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr. e intr.

Inscrever no débito de (ex.: debitar a prestação da casa)....


partida | n. f. | interj. | n. f. pl.

Nota de débito ou de crédito num livro de escrituração comercial....


debitado | adj.

Que foi registado como débito ou como dívida....


sequestro | n. m.

Tipo de rapto cuja vítima é mantida sequestrada por pouco tempo até obtenção de vantagem económica, geralmente uso de cartões de débito ou crédito ou pagamento de resgate....


abonar | v. tr. | v. pron.

Creditar, descontar no débito....


caixa | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Livro para registar débitos e créditos....


entrada | n. f.

Verba de débito (numa escrituração)....


razão | n. f. | n. m. | n. f. pl.

Livro em que são lançados os créditos e débitos....


Escrituração do crédito e do débito de alguém....


livro-mestre | n. m.

Livro em que são lançados os créditos e débitos....


livro-razão | n. m.

Livro em que são lançados os créditos e débitos....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber se a palavra anti-terrorista é hifenizada ou não.
Deve escrever-se antiterrorista e não anti-terrorista, quer se escreva de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945 (cf. Base XXIX), quer de acordo com Acordo Ortográfico de 1990 (cf. Base XVI).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de formação anti- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h (ex.: anti-higiénico), i (ex.: anti-ibérico), r (ex.: anti-rugas) ou s (ex.: anti-semita).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação anti- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por i (ex.: anti-higiénico, anti-ibérico). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquela consoante deve ser dobrada (ex.: antirrugas, antissemita).




Tenho uma dúvida persistente sobre a pronúncia de algumas palavras que mudam a pronúncia do /ô/ por /ó/, como em ovo e ovos quando no plural. Existe alguma regra que me ajudaria nisto, haja visto que procurei em alguns dicionários e não encontrei referência alguma? Minhas maiores dúvidas são com respeito ao plural das palavras rosto, gostoso e aborto.

A letra o destacada em rosto(s) e em aborto(s) pronuncia-se [o] (no alfabeto fonético, o símbolo [o] lê-se ô), vogal posterior semifechada, como a letra o da primeira sílaba de boda(s). Nestes casos, e contrariamente ao caso de ovo/ovos, não existe alternância vocálica entre o singular e o plural (a este respeito, veja-se a resposta plural com alteração do timbre da vogal tónica).

No caso de gostoso, há uma ligeira diferença entre a norma portuguesa e a norma brasileira: em Portugal a primeira sílaba pronuncia-se g[u]s- e no Brasil pronuncia-se g[o]s- (lê-se ô), quer no singular quer no plural. Por outro lado, e tanto no português europeu como no brasileiro, as palavras formadas com o sufixo -oso [ozu] (lê-se ô) alteram no plural para -osos [ɔzuʃ] (lê-se ó): assim, em Portugal pronuncia-se gostoso [guʃ'tozu] no singular e gostosos [guʃ'tɔzuʃ] no plural; no Brasil lê-se gostoso [gos'tozu] no singular e gostosos [gos'tɔzus] no plural.

Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada (no caso do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências também são transcritos plurais com alternância vocálica ou com outras irregularidades fonéticas), pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como esta.



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