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discutiríamos

objectável | adj. 2 g.

Que se pode objectar, discutir ou alegar em sentido contrário....


Que gosta de peguilhar ou de discutir por coisas de pouca importância....


versado | adj.

Que tem prática, experiência, conhecimento....


A torto e a direito (ex.: falar ou discutir ab hoc et ab hac é falar daquilo que se não entende)....


Axioma jurídico que afirma que o que foi objecto de julgamento definitivo não deve ser novamente discutido, para evitar que haja recursos indefinidos até que o resultado seja o pretendido....


abertura | n. f.

Acto de abrir ou de se abrir....


arena | n. f.

Parte central do recinto onde se lidam touros....


conclave | n. m.

Reunião do Colégio dos Cardeais para eleger um novo papa....


simpósio | n. m.

Conjunto de trabalhos relacionados com o mesmo assunto e de autores diferentes....


Qualidade do que é aceitável (ex.: a aceitabilidade da sentença não foi discutida)....


colareja | n. f.

Vendedeira de frutas e legumes nos mercados de Lisboa....


giga | n. f.

Selha larga e pouco alta....


proposição | n. f.

Acção de propor a exame ou deliberação....


rajão | n. m.

Espécie de viola pequena de cinco cordas....


bloga | n. f.

Comunidade de blogues e bloguistas (ex.: a bloga é o espaço ideal para discutir sobre tudo; a bloga nacional andou muito agitada esta semana)....


fórum | n. m.

Praça pública, na antiga Roma....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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