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desfalcai

desfalcado | adj.

Diminuído; lesado; reduzido....


desfalque | n. m.

Acto ou efeito de desfalcar....


cresta | n. f.

Acto ou efeito de crestar (colmeias)....


alcance | n. m.

Acto ou efeito de alcançar....


rombo | adj. | n. m.

Que não tem terminação fina....


bolada | n. f.

Aposta de diversas pessoas no jogo....


alcançar | v. tr. | v. intr. | v. pron. | v. intr. e pron.

Chegar a ponto de poder tocar em pessoa ou coisa que vai à frente....


crestar | v. tr.

Queimar superficialmente, levemente....


desfalcar | v. tr.

Tirar parte (de uma quantia)....


maquiar | v. intr. | v. tr.

Cobrar a maquia....


dizimar | v. tr.

Punir de morte uma de cada dez pessoas designadas pela sorte....


carena | n. f.

Costado do navio desde a quilha até à cinta de água....


bote | n. m.

Pequeno barco a remos ou à vela....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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