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delito

convicto | adj.

Cujo delito se provou evidentemente....


A coisa furtada (ex.: entregou a res furtiva a um comparsa, que a retirou do local do delito)....


Erro do criminoso em relação à pessoa contra a qual é cometido um delito....


Erro ou acidente na execução do delito que leva o criminoso a atingir pessoa diversa da que pretendia ofender....


Objecto que prova a existência de um delito....


Axioma de jurisprudência segundo o qual ninguém pode ser inculpado ou castigado duas vezes pelo mesmo delito....


O culpado é quase sempre aquele que tira proveito do crime ou do delito....


conato | n. m.

Intenção ou tentativa de delinquir ou cometer delito....


conivência | n. f.

Colaboração moral no delito por o deixar perpetrar, podendo estorvá-lo ou impedi-lo....


delação | n. f.

Revelação de crime, delito ou falta alheia, com o fim de tirar proveito dessa revelação....


delinquente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Pessoa que cometeu um delito....


delito | n. m.

Infracção à lei, ao dever; crime; culpa....


escopelismo | n. m.

Delito de atirar pedras em terreno alheio para impedir a cultura ou causar prejuízos....


assuada | n. f.

Ajuntamento de pessoas para provocarem desordem ou delitos....


atentado | n. m.

Delito, particularmente o cometido contra o Estado ou uma autoridade....


comparsa | n. 2 g.

Pessoa que tomou parte moral ou material em crime ou delito de outrem....


comisso | n. m.

Pena em que incorre o que falta a determinadas condições impostas por contrato ou por uma lei....


culpa | n. f.

Delito; crime; pecado....


piáculo | n. m.

Sacrifício expiatório; delito....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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