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danificável

desmielinizante | adj. 2 g.

Que provoca desmielização ou danificação da bainha de mielina (ex.: doença desmielinizante; polineuropatia desmielinizante)....


batente | n. m. | adj. 2 g.

Parte da ombreira em que bate a porta ou a janela ao fechar-se....


pestífero | adj. | n. m.

Que pode causar peste....


Acto, efeito ou processo de danificar ou perder a bainha de mielina (ex.: desmielinização do sistema nervoso central)....


estrago | n. m.

Dano que prejudica parte do que se possui, que danifica a qualidade, que diminui a quantidade....


lesante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que lesa....


Acto ou efeito de vandalizar, de estragar ou danificar (ex.: os funcionários impediram a vandalização das instalações)....


cacimba | n. f.

Orvalho e relento em certos pontos da África....


piromotor | n. m.

Aparelho agrícola para produzir fogo no campo e conjurar o frio que danifica os sarmentos tenros....


Sistema terapêutico que visa a reabilitação de funções neurológicas danificadas e a minimização ou recuperação das consequentes alterações físicas e cognitivas (ex.: tecnologia de neurorreabilitação)....


danado | adj. n. m. | adj.

Que ou quem foi condenado ao inferno (ex.: almas danadas; as penas dos danados)....


danificador | adj. n. m.

Que ou aquele que danifica....


pisoteamento | n. m.

Acto ou efeito de calcar, de pisotear (ex.: o jardim está danificado devido ao pisoteamento intensivo)....


cabo | n. m.

Terra que sobressai da linha da costa marítima ou que forma o vértice de duas costas....


fodido | adj.

Que está em situação difícil, prejudicial ou sem saída....


lenha | n. f.

Pedaço de madeira para queimar....


isolamento | n. m.

Acto de isolar ou de se isolar....


vândalo | adj. | n. m. | adj. n. m.

Relativo aos vândalos, antigo povo germânico que invadiu o Sul da Europa e o Norte de África....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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