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estrago

A forma estragopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de estragarestragar] ou [nome masculino].

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estragoestrago
( es·tra·go

es·tra·go

)


nome masculino

1. Dano que prejudica parte do que se possui, que danifica a qualidade, que diminui a quantidade.

2. Desperdício; deterioração; perda.

3. [Figurado] [Figurado] Definhamento; perda da beleza, da frescura.

estragarestragar
( es·tra·gar

es·tra·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Causar estrago em; danificar; deteriorar.

2. Depravar, corromper.

3. Dissipar, dar cabo de.


verbo pronominal

4. Perder as boas qualidades, deteriorar-se; arruinar-se.

5. Corromper-se, depravar-se.

6. Perder a beleza; avelhentar-se.

7. [Brasil] [Brasil] Ofender; ferir; comprometer alguém.

estragoestrago

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Traduzir "estrago" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).