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coçando

datarina | n. f.

Conjunto de pancadas dadas a alguém como castigo ou maus-tratos....


prurido | n. m.

Sensação na pele que provoca vontade de coçar; forte titilação....


soca | n. f.

Designação vulgar do rizoma ou caule subterrâneo....


cafubira | n. f.

Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


iuçá | n. m.

Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


quipã | n. m.

Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


coca | n. f.

Planta arbustiva (Erythroxylum coca), narcótica e alimentar....


coca | n. f.

Espécie de capuz ou mantilha para tapar a cabeça....


coceira | n. f.

Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


comichão | n. f.

Sensação na pele que provoca vontade de coçar....


gasto | adj. | n. m.

Avelhentado....


rapeira | n. f.

Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


uredo | n. m.

Sensação na pele que provoca vontade de coçar....


poleia | n. f.

Peça, geralmente em forma da letra L, destinada a sustentar prateleiras ou outros objectos (ex.: poleias para ar condicionado)....


cossa | n. f.

Embarcação semelhante à canoa, usada em Bengala, na Índia....


coca | n. f.

Embarcação medieval ligeira, semelhante à fusta....


cola | n. f.

Apêndice posterior do corpo de alguns animais....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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